CIG

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A Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG), organismo do Estado responsável pela promoção e defesa do princípio da igualdade entre mulheres e homens, lançou a sua nova Campanha Nacional de prevenção e combate à Mutilação Genital Feminina. Com criatividade da GRINGO, esta campanha tem estado presente em multimeios de expressão nacional.

A Nossa Abordagem

O tema é difícil.
É na prevenção e no reconhecimento do problema que está a redução de novos casos.
E na denúncia e acompanhamento que está a ajuda às mulheres já vítimas deste problema.

Todavia, não é no estigma que mora a resposta, e não pode nunca ser direcionado para uma religião ou credo, mas sim para as ações singulares de cada um e na demoção de novas práticas para o futuro. Com isso em mente, é importante compreender a fase de conversa em que estamos neste momento: no início. É por isso necessário ser lúdico, sem chocar. Informar, sem estigmatizar.

O primeiro debate é: qual é o nosso papel?
Nós, os que seremos impactados pela campanha.

Uma prática cristalizada no passado. Assente sobre princípios misóginos que promove práticas bárbaras e coloca estas crianças agarradas a um ontem que as condena para a vida.
Onde os familiares e os protetores deviam estar presentes, dão de presente uma chaga que afeta o amanhã das crianças. E, ainda pior, é em épocas festivas que a festa se faz de sangue e uma constante força de rasgar, sem pedir, o seu futuro de si.

A Tagline e a Campanha

CADA MUTILAÇÃO GENITAL FEMININA RASGA UM FUTURO.

Este conceito tem como objetivo debater o papel de todos os envolvidos na proteção das vítimas
e na promoção de práticas denunciantes. Alicerçada sobre a imagética do “papel”, queremos demonstrar como estas práticas estão sustentadas em práticas antigas e causa uma ação visceral no futuro das vítimas. or esse motivo, a pergunta mantém-se: qual o nosso papel?

Símbolo que navega por todas as peças propostas, conferindo um elemento de “choque”, sem que o seja diretamente, para ilustrar esta distorção associada à prática e ao impacto que deixa nas vítimas.

Gostou desta campanha?

Desafie a GRINGO a questionar a sua marca e sinta o desconforto.